sábado, 29 de maio de 2010

Espírito livre!

Voam, livres, sem preocupações compradas, com um único objectivo. A sua existência é simples e básica. As necessidades que a si impõem são básicas, essenciais. São essas, as suas parcas prioridades, que as tornam tão livres. Não se vergam a amarras de necessidades que não têm. São livres! Livres porque esse é o seu único compromisso, viverem, livres.
Como as admiro, respeito e compreendo. Como vejo tantos a empenharem-se em tão grandes tarefas, vãs prioridades. Como vejo tão poucos a esforçarem-se por cumprir a si próprios o dever de serem simples, essenciais, ..., puramente livres e felizes. Como vejo tantos a não perceberem o que há de básico e de livre nas necessidades de outros, que a seus olhos se revestem de metas e interesses que apenas existem nas suas mentes que não querem ver, que não se cumprem.
Sophia

quinta-feira, 20 de maio de 2010

É isto!

"Eu juro, por Apolo, médico, por Esculápio, Higeia e Panaceia, e tomo por testemunhas todos os deuses e todas as deusas, cumprir, segundo meu poder e minha razão, a promessa que se segue: (...) Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém. A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva. Conservarei imaculada minha vida e minha arte. (...) Em toda a casa, aí entrarei para o bem dos doentes, mantendo-me longe de todo o dano voluntário e de toda a sedução sobretudo longe dos prazeres do amor, com as mulheres ou com os homens livres ou escravizados. Àquilo que no exercício ou fora do exercício da profissão e no convívio da sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto." (...)

Hipócrates

Sophia