sábado, 31 de maio de 2008
Próxima Paragem: Futuro!
Certo é que a beleza de uma coisa só atingirá o seu máximo potencial se se aliar à funcionalidade.
Sophia
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Elementos
Por ela passaram muitos ventos, chuvas, tempestades e secas. A elas foi resistindo como pôde, o quanto pôde. Depois, caíram-lhe as folhas. Mas, manteve-se de pé. Sobraram apenas ramos e raízes. Despida, depois de se vergar a todas as intempéries, vai resistindo à passagem do tempo. Marca um contraste com tudo à sua volta, um tudo viçoso, que a cada fim de inverno renova o seu verde. É diferente! É diferente, mas faz parte daquele conjunto! É diferente, mas está integrada naquela realidade! É diferente, mas faz parte de um todo! E a sua ausência alteraria esse todo e torná-lo-ia menos do que o primeiro conjunto.
Noto aqui um paralelismo! Somos desgastados pelas adversidades da vida, que se vão somando, fazendo-nos "perder folhas". Porém, prosseguimos, continuando de pé, «de pé como as árvores». Depois, começa a notar-se a passagem do tempo, à qual vamos resistindo, até um dia. (Pelas, leis naturais, é este o padrão, embora nem sempre esta ordem seja respeitada).
Somos diferentes, podemos marcar um contraste, ser oposição a um conjunto, mas fazemos parte dele. Somos diferentes, mas integramos um todo. E a nossa diferença deve ser respeitada, porque independentemente dela desempenhamos um papel nesse todo, seja ele qual for, porque independentemente de à nossa volta existirem pessoas mais "viçosas" contribuímos para esse conjunto, tornamo-lo único e mais forte. Sem nós, o todo fica menos do que conosco. Não quer dizer que isso aconteça só pelo nosso valor, que se junta ao grupo, mas também pelo que fazemos acrescentar à totalidade do conjunto.
Na vida, muitas vezes, o todo é mais do que a soma das partes!
Sophia
sábado, 17 de maio de 2008
Quotidiano
Há coisas que são tão banais e tão familiares na nossa vida, coisas que estão tão intricadas nela que nem lhes ligamos. Tão banais que se tornam cansativas. E é quando isso acontece que abrimos os olhos, focamos com minúcia e aplicamos a nossa atenção em busca de qualquer pormenor que traga novidade a essa banalidade rotineira e nos arranque ao aborrecimento da falsa constância das coisas.
Sophia
domingo, 11 de maio de 2008
Momentos

Sophia
segunda-feira, 5 de maio de 2008
À tua beira

Não há palavras para descrever!
Pelas beiras...

Uma viagem de comboio, ao longo do Tejo e dos socalcos deste Interior...
Os reflexos das águas e as sombras das serras...

Acreditem, vale a pena...
Sozinhos ou acompanhados...

Pela primeira ou pela milionésima vez...
Há sempre algo para nos surpreender...

Não há palavras...
E, mesmo assim, as fotos não lhe fazem justiça...

Mas, já dão um "cheirinho"!...
A Beiras!
Sophia
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Janela Escondida

Quantas vezes nos apercebemos e vemos de facto, com olhos de ver, coisas que sempre estiveram lá e para as quais nos fartámos de olhar sem nunca nos darmos conta de que ali estavam!?
Bastantes.
Esta foi uma dessas vezes. Há 4 anos a atravessar este espaço e ainda não me tinha apercebido de como há porções agradáveis no jardim do HSM!
Sophia
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Toca, Toca a Acordar!
Não é!?
Pois é!
E há alguma coisa melhor, neste dia de descanso, como em vários outros, do que acordar às 8h ao som da Banda do Ateneu Vilafranquense; esse som simpático, suave e querido que dura mais do que uma hora!?
É claro que não há coisa melhor! É o sonho da vida de qualquer um aproveitar os dias de feriado para acordar cedo, a ouvir por longos minutos, esse expoente maior da música internacional que é a dita Banda! É a beleza da solidariedade imposta à vizinhança, no acto de despertar cedinho! Sim, é isso, é tão bom! Porque é de manhãzinha que se começa o dia e como cá é como na República Checa, que é de noite às 15h, tem de se pôr a bandinha a tocar antes das 8h!
Bom, e como membro da vizinhança, eternamente grata por, mais uma vez, não me deixarem dormir, reservo-me ao direito de vos deixar com aquela que é, certamente, uma das piores fotos que a Banda alguma vez terá!
Se, por acaso, abusei no sarcasmo, tenho a dizer que não o lamento e é bem merecido!
Sophia
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