quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Lisboa Revisitada V: Bulício ao Lusco-Fusco

Estação do Rossio, Lisboa
No fim da tarde, início da noite, de um dia de semana. No bulício dormente do lusco-fusco, das últimas horas até que tudo recomece no movimento confuso, irrequieto e barulhento, vivo e assíduo como as paredes calvas, frias, elaboradas, seguras da fachada que o contempla e acolhe.

"Hei-de mandar arrastar com muito orgulho,
Pelo pequeno avião da propaganda
E no céu inocente de Lisboa,
Um dos meus versos, um dos meus
Mais sonoros e compridos versos:

E será um verso de amor..."
(Poesia e Propaganda, Alexandre O'Neill)
Sophia

1 comentário:

Francisco M. disse...

Não percebo muito de poesia, nunca fui muito bom a português, mas se um dia eu for a uma livraria e vir um livro da tua autoria com poema, não irei ficar surpreendido!

Beijinhos amiga =)