A forma como a compenetra-ção em algo nos faz desdobrar do mundo em redor, desligando-nos dele, alheando-nos dos outros e unindo-nos ao objecto dessa contemplação é algo, simultaneamente, agradável, místico e dúbio. Essa contemplação, para o sujeito, tão dirigida a dado elemento, pode ser, para o observador externo, geradora de dúvida quanto ao objecto contemplado, face a um contemplador desconhecido na sua personalidade, nos seus trejeitos e na sua face.
Sophia
1 comentário:
Gostei da tua observação, sobretudo quando para nós o que está exposto deixa de ter significado para prestarmos atenção aquilo que está perante o que está exposto...
Místico...
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